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Nelson Teich, segundo ministro da Saúde do governo Bolsonaro durante a pandemia, foi o segundo a falar na CPI da Covid no Senado, que avalia possíveis omissões do governo federal no combate à pandemia. Sua fala foi menor que a de seu antecessor, Henrique Mandetta, que falou na terça (4).

Em sessão mais tensa entre os senadores, que teve bate-boca acirrado, Teich comentou muito sobre cloroquina e indicação de medicamentos sem eficácia comprovada.

Questionado pelo relator da comissão, Renan Calheiros (MDB-AL), Teich disse que a cloroquina foi importante para a saída do Ministério da Saúde, mas não o único motivo. “O pedido específico foi pelo desejo de ampliação do uso de cloroquina, mas o que eu quero colocar é que esse era o problema pontual, mas isso refletia uma falta de autonomia e uma falta de liderança”, declarou o ex-ministro.

Teich afirmou que sentia preparado para ajudar o país, além de considerar uma honra. Mas percebeu que não conseguiria conduzir o Ministério da Saúde da forma como achava correta.

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